As recentes descobertas dos destroços encontrados no fundo do oceano levaram as autoridades a afirmar que o submarino Titan implodiu, resultando na trágica morte dos cinco passageiros que estavam a caminho do local do naufrágio do Titanic. A implosão ocorre quando a pressão da água esmaga o casco do submarino, comprimindo-o para dentro.
De acordo com o professor e engenheiro naval Thiago Pontin, mesmo um pequeno amassado no casco, representando apenas cerca de 2% de sua superfície total, é o suficiente para reduzir em 50% a profundidade máxima de operação de um submarino. Essa informação destaca a extrema vulnerabilidade dos submarinos às condições extremas do fundo do oceano.
O objetivo das autoridades agora é determinar o cronograma e as circunstâncias exatas do acidente. Para isso, utilizarão veículos operados remotamente para mapear o campo de destroços da embarcação, buscando pistas sobre os momentos finais do submarino Titan.
Uma das hipóteses consideradas para o desaparecimento e naufrágio do Submarino Titan é um dano ao casco da embarcação, que teria afetado a pressão interna, ocorrendo cerca de 4 mil metros de profundidade. Essa pressão extrema poderia causar uma implosão, na qual o objeto colapsa sobre si mesmo.
Agora surgem várias questões em relação a esse acidente trágico:
O que você vai ler neste artigo
O que pode ser aprendido com os destroços encontrados?
A busca por recolher o maior número de destroços possível é uma das prioridades para entender o que aconteceu com o submersível que estava a caminho dos restos do Titanic. Os destroços podem fornecer pistas cruciais para determinar as causas da implosão e também podem ajudar a aprimorar a segurança de futuras expedições submarinas.
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